terça-feira, 17 de junho de 2008

Para bom entendedor...

Olha só, escrevi isso faz um tempo, mas é meu texto na língua do tigrão e eu gosto dele.
Então lá vai...

Hoje vou escrever uma coisa bem melequenca.

Primeirificamente gostaria de informar que eu sempre me lembro de esquecer as ridiculezas da vida.

Metade dessa tentativa é 90% de esforço mental da situação.

Mas se mesmo assim não conseguir eu apelo para molinérsia sônica de ricacochetear na fuselagem hidranífica em de-órbita aceleromagnética.

Salvo a terrorível inexplicação passsemos ao seguinte tópico.

Existe um amigo nosso que tem uma gigântica bagunça.

E em uma ocasião mais que ocasional iremos nós, the friends, arrumar a arrumação durante uma pernoite concertezamente mais que incricrível deixando assim o lugar de nosso amigo um lugarejo onde seria impossissível alguém se desesquecer.

E sabemos que essa seria uma ação vice-versátil, devido aos enormes numerosos numéricos números de vezes em que ele nos ajudou.

Salivações e salvações a parte, nos livraremos dos mais diversos bagulhetes, trocinhos e quinquilarias possíveis.

Assim esperaremos que seja possivelmente o acontecido, afinal nosso esforço vai ser super, luper, hiper, liper exaustívico.

Mas esse post chegou ao seu fim como sempre acontece enfim.

Um comentário:

Unknown disse...

Olhisticamente faladizendo, achoeu que estue textículo é fantasmagoricamente increlegal !

Sómente mesmo uma fanfarroneira como vocetu paralamas escrevinhar coisa coisada coisando.

E este comentamento chegou ao fim, como de costumeiramente acontece